{  Gui tem olhos de horizonte e alma de explorador.
Sente cheiro de cachoeira, cria trilha em estrada sem rumo.
Mergulha que nem recém-nascido, encontra no fundo do rio inspiração pra respirar. 
Pula da pedra igual pula do céu, parece que é bicho no meio da mata.
Não é bicho não! É menino, é moleque.
Certeza que no esconde-esconde, escondeu atrás da água, escondeu embaixo do rio,
virou cascata pra gente nadar.  }

Por Victor Soares.